MAUÉS (AM) – Há dois dias a Cooperativa dos Taxistas de Maués realiza (267 km da grande Manaus) uma manifestação pacífica interditando temporariamente na entrada do Porto da Língua da Princesa reivindicando das Autoridades do Município uma reunião para a regularização dos condutores de veículos, denominados pela referida Cooperativa de “Clandestinos”.

Presidente da Cooperativa dos Taxistas, Renan Bentes pede que os “Clandestinos” se regularizem para atuar no serviço de taxistas na Terra do Guaraná.
Segundo o presidente da Cooperativa dos taxistas, Renan Bentes o objetivo da manifestação é a regularização dos taxistas clandestinos, ou seja, que atuem de forma regular pagando seus alvarás e tenha habilitação para prestarem serviço de forma honesta e segura. “Os clandestinos atrapalham nosso serviço de taxi, pagamos nossos direitos para exercemos nossa atividade remunerada aqui no Município de Maués. Pagamos o alvará, licenciamento do veículo para o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), somos habitados e quando vamos pegar passageiros na balsa do porto não há vagas em razão da atuação injusta dos clandestinos”, relata Renan Bentes.
De acordo com o presidente são cadastrados na Cooperativa dos Taxistas do Município cerca de 36 cooperados, mas circulam 50 que prestam serviço de taxi na cidade. O representando da Cooperativa já encaminhou um documento para a Prefeitura do município solicitando uma reunião entre Cooperativa, Poder Público e Clandestinos e segundo a entidade hoje ou amanhã o encontro vai acontecer para resolver a situação.Entramos em contato com a Prefeitura de Maués e assessoria do prefeito informou que vai reunir esta semana com a Cooperativa e os demais prestadores de serviço de taxi que atuam de forma irregular.
Fotos: Charles Mota – Folha de Maués (AM).
